Eu ia andando assim.
Um pé depois do outro,
e o outro após o um.
A cavalo na incerteza
sobre um caminho novo.
Como quem
prova a rota
toda inteirinha nova, olhando tudo em volta,
e ia desconfiando.
Ia cheirando o ar,
riscando a canivete
o rumo, o trilho, o norte: a zona de conforto.
Aonde é que eu vou agora, ó vida?
Onde é que eu atrelo o burro, e que eu desço da sela,
e entrego a rédea a alguém,
e relaxo um pouquinho,
e descanso um pouquinho?
8 comentários:
:)
parabens mto legal!
Nem todo dia é de busca.
Há dias de paragem.
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E acredita, Dalva,
que essa mensagem
me vem hoje
pela segunda vez? : )
Gosto muito de vir aqui!
Beijo,
Doce de Lira
Dalva,
acabei de dialogar com seu poema!
"Pontual"
já está publicado no Doce de Lira!
Um beijo
e grata pela inspiração,
Rê
Quando descobrir me avise.
beijo
Busca, eterna buscaa
Este poema nos transporta, consegui vislumbrar fenômenos lendo. Abraços.
Acho que este poema serve pra todos que estão em busca de um ideal..amei! Ele diz meu momento atual..
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