(À Paty, amiga distante, com carinho)
Cada pessoa que passa
voando pela nossa vida
nos ensina alguma coisa
e algo também aprende.
Fica com a gente um tempinho,
então ela bate asas:
umas voltam,
outras não.
O que a gente não podia
(mas sempre acaba fazendo)
era fechar a gaiola.
Evitando que ela saia,
impedindo que ela volte,
querendo ser dono, sem ser...
foto: Claire Mojher
voando pela nossa vida
nos ensina alguma coisa
e algo também aprende.
Fica com a gente um tempinho,
então ela bate asas:
umas voltam,
outras não.
O que a gente não podia
(mas sempre acaba fazendo)
era fechar a gaiola.
Evitando que ela saia,
impedindo que ela volte,
querendo ser dono, sem ser...
foto: Claire Mojher
6 comentários:
Dalva, amei!!!!Vc me inspirou tb!
Beijos
Bonita Dalva.
A gente sempre tenta reter o que ama e não adianta, esforço inutil.
beijo
As gaiolas,são isto mesmo.
Domesticação,cativeiro,vícios que todos conhecemos...
Bjs
E já agora,sempre surpreendente!
Dalva, que texto lindo... nem sei como cheguei no seu blog, mas ADOREI!
O texto é seu? Fantástico!
Bjo grande
Desculpe,li só agora na parte suprior do blog, que são todas suas.
Ótimo trabalho!!! :o)
Estarei sempre por aqui acompanhando.
Bjo
não é fácil deixar alguém bater as as asas... dá uma saudade danada! o melhor é deixar a porta aberta... quem sabe ainda volte...voando!
bjos!
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