Noite, escura noite que inicia,
só o medo,
a incerteza,
a noite escura, noite negra e fria.
O frio que fere a pele não-curtida
de quem fica,
de quem parte,
o frio de ter a alma dividida.
A relativa paz de quem desiste,
resignação
e/ou impotência
diante do impensável, que sim existe.
foto: Edvard Munch
11 comentários:
Lindo demais!! Amiga gosto muito de tudo que há aki no teu Blog! abraços!!
Esse frio, essa pele não curtida, e esse jeito de preparar a pele, que é vivendo a própria vida!
Beijos,
O poeta é como o príncipe das nuvens. As suas asas de gigante não o deixam caminhar.
diante do impensável, que sim existe.
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Há coisas que são impensáveis. E mesmo, no amor, o impensável 'ACONTECE'.
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Que a felicidade ande por aí.
Manuel
Desistir nunca...beijo Lisette.
Olá. Interessante o seu espaço. Me delicio apreciando outras formas de expressão, umas mais longas, outras menos, mas pretendendo marcar ideias pessoais. Gostei amiga, espero ter o prazer de voltar.
Fabuloso...
Sim, o impensável existe.
Beijo,
Doce de Lira
O impensável existe, querida. Ponderável, pesa, por vezes, à exaustão das peles.
Frio, aqui, ao te ler tão densa.
Beijo
O impensável...as vezes sua face nos mantem.
beijo!
Boa tarde.
À noite, o medo é maior. Tudo é mistério que se desfaz com o raiar do sol.
Adorei seu poema.
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)
Estou lhe seguindo.
Belo blog...
http://marcoaureliobuzetto.blogspot.com/
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Siga os blogs acima, se puder. Obrigado.
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