Ai, ai, ai,
quem me dera
enveredar de vez quem me dera
numa paixão daquelas.
Que
fazem da pessoa
um exemplo ao contrário,
um exemplo ao contrário,
um molde a não seguir.
Uma paixão daquelas
que entra
e que se instala no teu subterrâneo
e que se instala no teu subterrâneo
e manda o resto às favas.
Sem usos,
nem costumes,
sem decoro mofado,
nem costumes,
sem decoro mofado,
nem as teias de aranha das vias regulares.
Ai, ai, ai,
quem me dera
quem me dera
um toma-lá-dá-cá
um toma-cá-dá-lá...
6 comentários:
DALVA, QUE LINDO !!! Às vezes a gente se sente assim mesmo.
ABS
Adorei a poesia!
Linda mesmo...
Bjs
São a paixão e a fantasia que nos deixam eloquentes .
Beijo.
Bem que eu queria, mas não perco a compostura, nem o mofo dos bons costumes. Ô tristeza!
Adorei o poema.
beijos
Essa paixão se instala e toma conta, né? da vida toda.
beijos!
Se assim não for,
não será paixão...
Um beijo, Dalva!
Doce de Lira
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