DIGO NÃO
Já eu, me dano:
eu digo não ao medo
(eu ergo o dedo)
à sanha do gambé
Um não à plasta amorfa,
à folha amarfanhada,
à grana do cartel,
à grana do bordel
Não,
não à morte matada
(o cento e vinte e um)
ao roubo,
o estelionato,
e às manhas do pedófilo
à miséria,
(a fome)
essa uma, a messalina,
que nos pariu a todos, ao soldado e a mim. também publicado no blog cabeça MIRADA ANTERIOR
3 comentários:
Inspirado não.
beijos
Olá Dalva!
Acredito que dá pra arrumar um tempinho sim. Vai depender da inspiração.
Beijos
Profundamente lindo!
Mensagem séria...
Abraço
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