Essas sombras
que desenham
garatujas sobre a mesa,
quando o veneno das taças chega ao fim
silenciosas sobre o linho da toalha
quase anulam o sorriso imaginário
um poema doentio jaz inédito
e trivial
no guardanapo de papel.
que desenham
garatujas sobre a mesa,
quando o veneno das taças chega ao fim
silenciosas sobre o linho da toalha
quase anulam o sorriso imaginário
um poema doentio jaz inédito
e trivial
no guardanapo de papel.
( Postado no blog cabeça MIRADA ANTERIOR )
2 comentários:
Só resta a decepção e a amargura do abandono.
Perfeito.
Nos vemos hoje.
beijos
Lúdico...
[eu amo guardanapos]
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