Pois eu continuo na janela olhando....olhando..... Vasculhando, as vezes Ainda me perco em versos e rimas escritas por ele e que foram esquecidas ao longo do tempo.
Saia da janela que o tempo passa. Desde as margens do Rio do Carmo saio a convidar meus amigos do mundo, para que vejam a poesia que falo, o conto que conto e a crônica que narro. Você não conhece o Rio do Carmo? Não lhe culpo de nada. É tão pequenino o meu lugar. Mas ainda assim eu falo, pois é mundo, e quando se é mundo nunca falta o que falar.
Abraço do Jefhcardoso e lhe espero no http://jefhcardoso.blogspot.com.
Olá, amiga! Que concidência! Hoje fiz uma música poema que fala de uma moça que fica a espera do amado numa janela. E agora entrei no seu blog e vi seu poema tão irmão do meu.Saõ os mistérios do absurdo da alma feminina. bjs
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog do meu chará Fabrício Carpinejar. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
Narroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
20 comentários:
Sempre verso profundos Dalva, e que nos fala ao coração...
Bjs da Mila
A emoção estanca o tempo, o ontem se renovas em hojes sucessivos... É isso, entendo e sinto. Às vezes sou foto na janela, amarelecida...rsr
Beijos e carinho,
TAnia
O mais vulgar dos absurdos é não aceitarmos os meios para atingirmos aquilo que queremos ...
Beijo.
Sim:
um completo absurdo! rs
Beijo,
doce de lira
O desfecho desse poema vai ficar na memória, criando ondas de beleza.
Dalva, um abraço!
Que dor!
Lindo.
beijos
Pois eu continuo na janela
olhando....olhando.....
Vasculhando, as vezes
Ainda me perco
em versos e rimas
escritas por ele
e que foram esquecidas
ao longo do tempo.
Isso passa!
beijos, moça
Saia da janela que o tempo passa.
Desde as margens do Rio do Carmo saio a convidar meus amigos do mundo, para que vejam a poesia que falo, o conto que conto e a crônica que narro. Você não conhece o Rio do Carmo? Não lhe culpo de nada. É tão pequenino o meu lugar. Mas ainda assim eu falo, pois é mundo, e quando se é mundo nunca falta o que falar.
Abraço do Jefhcardoso e lhe espero no http://jefhcardoso.blogspot.com.
Prontinho!
Linkada para eu poder voltar aqui sempre que puder *-*
Olá, amiga! Que concidência! Hoje fiz uma música poema que fala de uma moça que fica a espera do amado numa janela. E agora entrei no seu blog e vi seu poema tão irmão do meu.Saõ os mistérios do absurdo da alma feminina.
bjs
Conheci seu espaço e é lindo, me transportei em suas escritas, e adorei!!! vou voltar sempre e aki te sigo, obigada pelo seu espaço!!
com carinho
Hana
O tempo as vezes não faz diferença...paz.
Beijo Lisette
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog do meu chará Fabrício Carpinejar. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
Narroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
Pode até pensar em ficar, mas a vida não para, paz.
Beijo Lisette
Nossa!
Gostei muito do que vc escreve!
Parabéns!
Bjinhos***
Dalva, entrei no túnel do tempo e viajei até 2007 lendo seus poemas...
Estou maravilhada!
Sua obra é cheia de sensibilidade e leveza...
A leveza do amor que escore por suas palavras...
Sobre o post atual, fiquei imaginando uma janela... E quantas
vezes me postei nessa janela a espera o impossível, do que nunca chegou...
Voce me deixa deveras melancólica...
Beijos!
Dalva!
Fiquei muito feliz com a sua visita tbm!
Obrigada por ter se anexado ao meu blog! =)
Tenha uma ótima semana!
Bjinhos***
nossa mto bonito
imóvel,
feito foto antiga
em movimento,
feito fotografia de cinema
Dalva, gostei do blog e do que aqui encontrei,
um beijo
Temos um tempo todo nosso que ignora o relógio...Grande abraço.
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