Lá fora,
se avizinha, feio, o temporal.
No céu negro,
a ameaça dos raios, trovões. O escambau.
Os fatos:
fim de mês, fim de ano, fim do mundo,
tantos desejos contidos,
tantos nãos...
Nessas horas,
quando tudo conspira e dá errado e oprime,
eu a vejo chegar com o socorro: tanto amor!
É o amor
transformado em arroz e feijão.
É o carinho
em roupinhas de liquidação.
foto: Shiko
6 comentários:
Poema lindo ,enquadrado na época natalíca.
Beijo querida amiga.
O único socorro
verdadeiro...
Beijo,
doce de lira
E que amor bom é esse arroz com feijão feitos com muito carinho para alimentar o corpo e o coração.
Gosto muito de seus poemas.
É o amor que nos alimenta!
Valeu a pena a espera,para ler e sentir,mais um lindo poema.
Beijo
É... sem amor eu nada seria...
adorei o desenho. essa senhora de costas ficou igual a minha mae...deu uma baita saudade ve-la assim tao simples que nem essa mulher. gostei dos poemas. ta tudo muito lindo. esqueci de falar dessa porta com a cerca. curti.
passe no meu blog e vamos trocar ideias.
http://similiasimilibus.blogspot.com/
beijos. paz
Postar um comentário