
A memória
oculta
no meio do monte de nervos,
procura
encontrar o meu fio na meada.
O neurônio,
a sinapse,
o arquivo onde fica a lembrança.
Tateio
no escuro,
e arranho o controle remoto.
O meu pêndulo
oscila,
eu inspiro, eu expiro,
eu sonho,
e é porisso talvez que eu exista.
foto: "Machine" - Web
Nenhum comentário:
Postar um comentário