No teu peito eu dormia,
e era um sono sem medo de nada.
No teu braço dobrado.
O futuro e o passado,
e a fome, e a sede, e o tempo adverso.
Nada tinha poder sobre mim.
No teu braço dobrado,
desfilavam os cumes dos montes.
Era tudo feliz, para sempre.
foto: Feozzy
11 comentários:
Me lembrou o carinho de mãe, quando deitado nos braços dela, o medo se vai embora...
Adorei a poesia.
Era tudo feliz, para sempre.
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É claro que não uma felicidade 'para sempre'. Mas, em poesia tudo é possível.
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Felicidades
Manuel
Para sempre só no coraçáo...
Beijo Lisette.
Olá, peço licença para chegar no seu blog. Adorei suas poesias. Esta última tem cheiro de infância bem cuidada. época gostosa em que dormir era se entregar por inteiro. Prazer em te conhecer.
Amiga é muito trabalho como diz,
mas depois é bom ter casa nova...
quem me dera ainda conseguir fazer
esse tipo de tarefas, mas um problema
nos ossos muito me dificulta os
movimentos.
Gosto sempre que me visite.
Beijinhos
Irene Alves
Bravo!
Achei teu blog e por aqui vou ficando...
beijinho.
Ah, Dalva...
Bem sei do que fala.
Também falei desse sono bom
em Contando estrelas.
Saudade daqui,
Doce de Lira
Maravilhoso, Dalva
Estava também com saudades daqui.
Aguardo suas lindas postagens. Não fique ausente por muito tempo.
Um lindo domingo.
Beijos.
Era bom que fosse tudo feliz para
sempre. Mas nem sempre é assim.
Um bom poema.
Amiga desejo que esteja bem.
Bom fim de semana
Bj.Irene
Dona moça, que poesia com cheiro de mãe, cheiro de infância que qualquer choro, medo é motivo para um abraço.. Ah, adorei!
Encontrei teu blog numa dessas viagens pela net, licença, por aqui pretendo sempre estar! rs
Beijo de luz!
nossa!
que bonito esse!
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