terça-feira, 11 de outubro de 2011

A VOZ DO DONO
















Todas as vezes
que eu escuto a tua voz
(a voz do dono!)
fico assim.



Jardim,

terreiro, muros velhos,

musgo verde e pedras pretas.



Meio corguinho,

(um regato pequenino)
gorgolejando

entre taiobas,
e taboas,
e gravetos e pedrinhas.

Eu fico assim,
de cara alegre,

alma contente,

um arco-íris ocorrendo,
depois da chuva tempestade
que caiu
subitamente.



3 comentários:

irene alves disse...

Amiga não percebi o que quis dizer
no seu comentário sobre o Orkut e
Facebook.
Obrigada pela sua disponibilidade
em ceder a sua poesia.Já inseri
no http://sinfoniaesol.wordpress.com
A VOZ DO DONO que gosto muito.
Um grande beijinho
Irene

MeandYou disse...

Linda sua poesia Dalva!
Amei!
bjs cariocas

Elisa T. Campos disse...

Dalva

Nem sei o que dizer de tanto encanto.

bijussss