Todas as vezes
que eu escuto a tua voz
(a voz do dono!)
fico assim.
que eu escuto a tua voz
(a voz do dono!)
fico assim.
Jardim,
terreiro, muros velhos,
musgo verde e pedras pretas.
Meio corguinho,
(um regato pequenino)
gorgolejando
gorgolejando
entre taiobas,
e taboas,
e gravetos e pedrinhas.
Eu fico assim,
de cara alegre,
e taboas,
e gravetos e pedrinhas.
Eu fico assim,
de cara alegre,
alma contente,
um arco-íris ocorrendo,
depois da chuva tempestade
que caiu
subitamente.
depois da chuva tempestade
que caiu
subitamente.
3 comentários:
Amiga não percebi o que quis dizer
no seu comentário sobre o Orkut e
Facebook.
Obrigada pela sua disponibilidade
em ceder a sua poesia.Já inseri
no http://sinfoniaesol.wordpress.com
A VOZ DO DONO que gosto muito.
Um grande beijinho
Irene
Linda sua poesia Dalva!
Amei!
bjs cariocas
Dalva
Nem sei o que dizer de tanto encanto.
bijussss
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