"Minha terra tem palmeiras
onde canta o Sabiá..."
Antonio Gonçalves Dias (1823-1864)
Talvez não existam palmeiras,
nem sabiá,
talvez seja só a saudade
que eu tenho de lá.
Dos bancos de pedra na sombra
do jacarandá,
do sino da igreja matriz
- o mais triste que há.
Da procissão de casinhas
nem muito feias, nem lindas,
com seus alpendres floridos,
e dos manacás.
Talvez lá não existam palmeiras,
e nem sabiá.
talvez seja só a saudade
do que já não há.
foto: Marcelle Franco Ferreira
7 comentários:
Ficou mais bonito que o outro.
Beijos
A saudade não está na distância das coisas, mas numa súbita fractura de nós, num quebrar de alma em que todas as coisas se afundam ...
Um abraço amiga.
... ...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazon
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesia ...
AFECTUOSAMENTE
POESIAS SOLTAS
jose
ramon...
Dalva Maria, você é o que há de melhor. Nem comento mais porque é chover no molhado, sabe? Te curto de montão!
É saudade,é ternura que envolve a alma e deixa a nostalgia de querer estar lá...
Lindo!
Beijos
suas poesias são as mais bonitas, porque são as mais verdadeiras...
Que lindo!
Fiquei feliz
por haver chegado até aqui! : )
Um beijo,
doce de lira
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