domingo, 4 de outubro de 2009

IM(PARIDADE)

Imparidade

é quando ocorre a algum alguém não ser do bando. Ocorre ser algo diverso do rebanho. Seja em usar, fruir, gozar de forma diferente. Imparidade: inevitável solidão correspondente. foto: Misha Gordin

10 comentários:

angela disse...

Qualidade do humano.
beijos

Concha disse...

Único,singular,superior aos outros, é por aí que o homem só encontra a solidão.
É mais uma profunda reflexão que esta amiga desde sempre me habituou.
Beijinhos

Unknown disse...

Olá. Dei uma vista de olhos pelo geral do seu blog e vejo também escreve poesia, parabéns pelas suas criações. Já agora, convido-a a apreciar e comentar os meus manuscritos em:

http://poesiasdeantoniobotelho.blogspot.com/

Mario Poloni disse...

Outro certeiro! Mas pode haver impar in par... Bjss

Joa d'Arievilo \ @joa_dArievilo disse...

Nada pára um pensamento livre como a águia lá no alto!
A solidão, eu, que vivo só há muitos anos, acho que é sobretudo incompreensão da realidade. Então essa chuva, esse estrondo das tempestades, esse sol que nos faz fugir para a sombra, essa Lua indo e vindo e brincando com as nuvens, essas plantas do nosso quintal, esse mosquito que nos faz praguejar, esses sonhos que os povoam enquanto dormimos, esse silêncio que nos dá o respirar do mundo, tudo isso não nos faz companhia? Depois essa vida gotinha a se evaporar ao sol? Tudo tão breve, coitada da solidão qual tempo para ela! Rs, ela até é boa, é o cadinho do nada que nos vem do princípio dos tempos e estimula em nós os desejos!

Anônimo disse...

Solidão promove a saúde.

Legabal disse...

.. ser algo distinto del rebaño..
Dalva regresa que sintamos. Beijos.

Mauro Castro disse...

Os diferentes são solitários?
Há braços!!

Dri disse...

Imparidade: ser um e ser único!
Talvez a única verdadeira condição de todos os homens e de todas as mulheres.

Gosto demais dos seus textos!

Bjos

Renata de Aragão Lopes disse...

Dalva,

li vários poemas seus.
Gostei tanto,
que incluirei seu blog
entre minhas"delícias alheias"!

Um beijo,
doce de lira