Anoitece, à beira-mar;
no horizonte o sol
é vermelho, é laranja, é azul.
A brisa que vem do mar
é fresca
e recende a animais marinhos.
Ao longe, um barco pesqueiro
à sombra de um grande navio.
Um translatlântico
apita chegando
ou talvez partindo, quem sabe?
Lá além, o farol aceso,
e uma saudade tão grande,
saudade
também translatlântica,
tão grande e tão sem esperança!
foto: Edu Portella
8 comentários:
saudade assim, que chega a doer...
Com a saudade,tenho um relacionamento de dependência.
Já sinto saudades de hoje!
Do que eu vivi, do que eu perdi...
Beijos
ah, dalva, que saudade transatlântica! belíssimo achado, tks
a vida à beira-mar é um sonho.
Há braços!!
e uma saudade tão grande,
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Temos saudades das coisas que gostamos. As outras, são para esquecer.
Fica bem.
E a felicidade por aí.
Manuel
Para que a terra não trema
Para que esta Ilha seja de boa guarida
Mil e muitas ave-marias
Para iluminar tanta alma perdida
Em meu peito bate a fé
Sou um caminhante de muda revolta
Olhos presos a este manto verde
Alma que se ergue e fica solta
Boa Páscoa
Mágico beijo
Uma saudade transatlântica e sem esperança. Ah, Dalva, vir aqui, hoje, foi um presente. Me revelou e redimiu através das tuas palavras.
Beijo,
Uma saudade transatlântica e sem esperança. Ah, Dalva, vir aqui, hoje, foi um presente. Me revelou e redimiu através das tuas palavras.
Beijo,
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