
Só eu posso segurar a tua mão
na escuridão
da meia-noite
da vida.
Só eu que sei do que tu gostas,
ou não gostas,
a comida
e a bebida.
Eu, que entendo quando falas,
ou calas,
a alegria
e a tristeza.
Eu, que aceito quando partes
e voltas,
e me tratas
de porto.
foto: "Barco" - Sonhos do Baú
3 comentários:
Dalva, querida
É tão doce conhecer alguém assim, tão bonito... aqui vai uma certa inveja Branca. Beijos na alma tua.
Um tudo aceitar, só pela ilusão de uma miragem.
Fica bem.
Felicidades.
Manuel
La ausencia del amor y una imagen bellísima.
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