É sabido que os mineiros
do primeiro ao derradeiro
são muito amigos da prosa
e alguns escrevem poesia.
Que os mineiros contam causos,
estórias de assombração,
de pedras e inconfidências
e ouro no lombo de mulas.
Mas, o mineiro é, antes de tudo,
um velho num banco de praça,
vagarosamente ajeitando
um eterno pito de palha.
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