segunda-feira, 2 de março de 2009

O MANTRA






















Eu vou repetindo meu mantra:

de novo,
de novo,
de novo.

Ah, coração!

Nós dois seguiremos errando:
de novo,
de novo,
de novo.

Até que a razão nos separe.

foto:
Tsugouharu Foujita

8 comentários:

Dona Sra. Urtigão disse...

Sem adjetivos... Tentei "tão lindo", ou "belo demais",mas não serve-se a isso, sua poesia é mais. Apenas para que se permita que as palavras que voce usou, dançem, remexendo nos sentimentos, aflorando coisas esquecidas, antevendo outras coisas .
Abraço.

DE-PROPOSITO disse...

Até que a razão nos separe.
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Eu diria:
_Até que a lucidez nos separe!...
---------
Fica bem.
Felicidades.
Manuel

Mario Poloni disse...

Aeee!!! Que achado este Mantra!!!

Sim, querida Dalva.. sua mente capta (separado!!)

Manda mais mantra!!!
Até que o novo nos separe..
Bjssss

Concha disse...

Amiga Dalva,

A sabedoria é a coisa mais importante.
Todos os problemas,sofrimentos, doenças, miséria,todas as barreiras, podem ser vencidas ao conquistarmos a sabedoria que é com certeza, divina.
O mantra "Gayatri" traz a sabedoria divina, a sabedoria está no plano espiritual e este mantra é uma das mais fantásticas chaves para conquistar este poder.

Bjs

angela disse...

O "eterno retorno", "o inferno grego" e pensar que muitas vezes nos damos conta que vivemos as historias da nossa vida como se tivessem sempre as mesmas cores...

CarolBorne disse...

Só um detalhe... Dalva Maria lê pensamento!

Leonor Cordeiro disse...

Querida Dalva,
Deixei de visitar o seu blog pois meu computador ficou "muito doente" e eu não conseguia encontrar um bom médico para resolver os seus problemas.
Mas ontem tudo finalmente voltou ao normal e computador é como criança - fica mal, mas se recupera rapidamente ....rsrsrsrs
Dalva, suas postagens me fizeram parar e desfrutar de cada palavra dos seus poemas.
Muitíssimo obrigada pelos momentos que aqui passei.
Grrrraaannnnnnnnde abraço!
Com carinho,
Leonor Cordeiro

Anônimo disse...

Voltei para reler esse poema e deixar um abraço ....
Com carinho,
Leonor Cordeiro