UMA SAUDADE
Uma saudadedas tardes calmasdo bairro pobreda minha infância.
Do quase-tédio
do meu quintal,
da rua estreita
e do chão de terra.
Das ameixeiras,
dos mandrovás e das taturanas.
Dos vagalumes
e das minhocas e das cigarras.
Dos passarinhos,
das nuvens brancas e das estrelas.
Uma saudade
de ser criança
só um pouquinho,
só um pouquinho...
foto: "Fenêtre" - Jean
4 comentários:
Pronto, agora os comentários estão democratizados. Sugiro, agora, que tu escolha a opção "abrir em pop up", ou coisa assim. Ai o visitante não sai da página principal para comentar.
Há braços!!
Hola Dalva, tens uns blogs preciosos, voldria tenir més temps per llegir. Una abraçada.
JV
saudade noa ten fin, felcidade, si. Hermosta tu poesía.
Abrindo em Pop Up...esse blog tá mesmo bacana.
Há braços!!
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